quinta-feira, 30 de junho de 2016

A LER VAZIOS - APRESENTAÇÕES (NÃO PUBLICADAS)

Estas foram algumas versões dos textos que eu recebi das queridas pessoas que toparam escrever uma apresentação para o meu livro A LER VAZIOS, mas que, por uma questão de diagramação, não foram publicados. Logo, penso que seria uma falta de consideração se estes escritos simplesmente ficassem arquivados no meu computador, depois delas terem depositado seu valioso tempo para escrever tais palavras.

Portanto, estou publicando eles para que todas as pessoas tenham conhecimento de algumas das leituras que podem ser feitas acerca da minha pessoa e da minha arte poética.


TEXTO POR LÉSSIO LIMA CARDOSO

Última edição de 2014 do Sarau do Grajaú, comecei a ler uns poemas concretos espalhados pelo ambiente. Perguntei ao cara que terminava de os afixar se ele conhecia ou se o autor, Daniel Brito, estava por ali. "Sou eu", respondeu. Aqueles textos foram um esquenta para o livro que viria em breve.

Estávamos novamente na edição de fevereiro de 2015, ele lançando o prometido “PrOtEsTIZANDO – Biênio Poético”. Todo o livro chamou a atenção pelo conteúdo e beleza, mas o capítulo “Concretagem” sobressaiu-se. Eu mesmo imprimi umas páginas e as utilizei, em uma aula, nas duas redes públicas a que pertencia, a do Estado e a do Município de São Paulo. Foi tão boa a recepção dos alunos que convidei o autor para uma palestra – a primeira dele – na escola estadual.

Pouco depois, ele comentou que dedicaria o segundo livro à poesia concreta. A partir daí, priorizou sua produção nesse gênero e aqui está “A ler vazios”, que tenho a honra de prefaciar. Se, no primeiro livro, as composições concretas ocuparam uma pequena parte, neste, é a poesia versificada que, de tão pequena, mal daria um capítulo.

Daria, porque ele preferiu uma organização por temas: erotismo, revolução e arte. Parece que esses três assuntos, já presentes na primeira obra, lhe são os preferidos. Dizem que o erotismo é importante até depois da morte e, como diz a música, “isso explica por que o sexo é assunto popular”. Porém, entre os jovens, o tema é ainda mais central e antecede qualquer outro, nas conversas informais. A subversão, também a explico pela idade, pois a juventude – foi também o meu caso – é o auge do espanto diante do mundo que “está aí”, sensibilidade que geralmente alimenta a intervenção e até o combate social. Depois dos 40, comecei com essa mania de explicar quase tudo pela “psicologia das idades”. Quanto à defesa da arte, sempre a vi como o artista, independentemente da faixa etária que tem, vendendo o seu peixe, na tentativa de angariar adeptos para a forma de expressão que usa.

Neste livro, Daniel Brito não economiza nos recursos. O leitor vai se deparar, por exemplo, com pictograma (desenho figurativo de um objeto ou conceito), caligrama (o texto forma uma imagem à qual se relaciona), pinacograma (a imagem de uma pessoa representada com as letras do seu próprio nome), palíndromo (pode ser lido da direita para a esquerda ou o contrário), sudoku (um jogo de lógica), soneto e haicai (duas formas fixas de poema). Haverá uso de elementos relacionados, por exemplo, a caça-palavra, quebra-cabeça, história em quadrinhos, dobradura, colagem, games, baralho, xadrez, dominó, esporte, tecnologia, língua inglesa, Geometria, Matemática, Química e Filosofia. Ah, o autor usa também o recurso de omitir os caracteres que quer que a gente leia, técnica que deu o título ao livro.

A consequência é que cada texto trará o modo de ser lido. Será necessário um bom repertório para conseguir essa decodificação. Significa dizer que descobrir o código que rege cada criação será o principal desafio do leitor que, mantendo sua plena liberdade de interpretação, vai precisar de um conhecimento mínimo do caminho percorrido pelo autor.

Para alcançar esse objetivo, uma dica geral seria o método baseado em dois momentos, um de desconstrução e outro de reconstrução: o primeiro seria decompor o texto-imagem partindo das partes maiores para as menores e o segundo, relacionar novamente esses elementos, reconstituindo as articulações até retornar ao todo. Complicado? Pois bem, se persistir a dificuldade, vale tudo: algumas vezes, virei o livro; em outras, tive vontade de riscar ou dobrar a página; em outras ainda, fiz anotações em folha separada; por fim, pesquisei na internet.

Há textos de compreensão rápida, mas há aqueles em que o insight demora ou nem vem. Eu mesmo, confesso que, a despeito de tantos recursos, não dei conta de tudo e, mesmo assim, não me ressenti, pois a obra é volumosa e me fartei com o que consegui apreender. O mérito fica, pois, exclusivamente para o autor que domina toda essa multiplicidade de linguagens. Parece que a intenção dele é interagir com o leitor principalmente através do desafio. Não é à toa que ele costuma se referir ao seu público como “os entendedores”.

Indo além da simples representação, a poesia concreta presentifica aquilo que significa. A expressão já é conteúdo. Forma e significado mesclam-se. E Daniel Brito não é daqueles autores que ficam manjados pelo uso recorrente de uma mesma técnica. Sua variedade de códigos faz com que a próxima página reserve sempre uma surpresa: o que virá agora? Será que vou me divertir, me emocionar ou refletir?

Quem escreve sabe que dificilmente um bom texto nasce na primeira tentativa. Boa parte destes aqui passou por um verdadeiro processo evolutivo, que demandou inspiração e transpiração, em sucessivas retomadas para refeituras. Para um jovem de 23 anos, arrimo de família, universitário, com emprego fixo e grande parte do dia dentro do transporte público, só sobraram as madrugadas e os finais de semana.

Detalhista, ele demora até a finalização e, mesmo após, mantém aquela natural insatisfação do criador em relação à criatura, posto que esta será sempre menor que aquele. Revelou-me que a mesma adrenalina do skate e da bicicleta o faz produzir. Como todo artista, é um insatisfeito e usa a arte para compensar os espasmos existenciais de falta e excesso: na falta, a arte completa e, no excesso, deixa transbordar.

O fato é que Daniel Brito lança mão da arte e de outros meios para manter o equilíbrio, atento ao risco de intempéries. Demonstra alegria. Um sorriso fácil e largo para ninguém duvidar da felicidade. Um corpo meio franzino, é verdade, para essa alma grandona; matéria pequena para tamanho espírito. Fotogênico, porque as lentes se curvam à beleza, quando é completa. Tanta generosidade que, se pudesse, distribuiria gratuitamente tudo o que produz. Sempre educado, gentil e ético, sob o risco de ser mal interpretado. É dos amigos, é da família, é principalmente de si mesmo. Entende, mas não se explica. Ao lado, mas não igual. Junto, mas não misturado. É único e especial. Deus proteja e nos envie muitos daniéis britos!

* * *

 TEXTO POR JANAÍNA MOITINHO

D iferente de tudo que se esperaria
A poética em "A ler vazios" faz sentir o coração das máquinas
N ão só o humano, convida ir além
I mprescindível vislumbrar arte na matemática
E xperimentações simples e complexas a decifrar
L iberdade para os sentidos

B rilhantes investigações artísticas de um jovem gênio das ruas
R efaz cenas, revoluciona, afirma seu lugar no mundo
I mpetuoso e concreto, Daniel Brito jorra poesia
T odo diálogo se dará agora na dele em contato com a tua
O uça e fale, sinta e revele. Há poesia em todos os mundos

Imagem da primeira prova impressa

HAICAI CARDÍACO

SAUDADES

você se foi
deixando apenas
alguns de seus pedaços
dentro de mim

mas

te quero assim:
do início ao fim

GRAMÁTICA DA NEUTRALIDADE

Recentemente, observamos uma onda, principalmente em blogs, de uma mudança lingüística nas estruturas das palavras que exprimem uma posição de gênero feminino/masculino nas frases. Mas que problemas essa transformação gramatical pode ocasionar? Ela surte um efeito que realmente abala os sistemas de sexo/gênero? Assim, questionamos nesse texto a legitimidade nessa empreitada em prejudicar as marcas de gênero nas palavras e, consequentemente, frases.

Como pronunciar os resíduos linguísticos provocados por essa "gramática da neutralidade"?

Com o pressuposto de dar neutralidade sobre uma posição de um gênero aos textos, o uso de “@” e “x” são usados, assim, por exemplo, a frase “todos devem ser contemplados pelo direito a igualdade” é rescrita como “tod@s devem ser contemplado@s pelo direito a igualdade”/“todxs devem ser contempladoxs pelo direito a igualdade”. O uso pode causar uma mudança gramatical, alcançado, em um primeiro instante, a neutralidade pretendida, isto é, do ponto de vista estético da frase, da escrita, mas a leitura se torna impossível. Além disso, em frases como “seus professor@s/professorxs”, a concordância entre “seus” e “professores” parece inquebrável, logo, pelo primeiro momento, a neutralidade gramatical não é possível nesse caso, uma vez que “seus” denota já o gênero masculino na frase e, supondo, que pelo contrário a frase fosse “suas professor@s/professorxs”, o mesmo acontece, dado que “suas” denota uma posição de gênero masculino. “Seus” e “suas” se tornam, portanto, impossíveis de serem reescritos (até o momento), nessa nova forma de tentar neutralizar as frases e mesmo que “seu(s)/sua(s) e meu(s)/minha(s)” fossem rescritos como “s@u(s)/su@(s) – m@u(s)/minh@s” ou empregando o “x”, “seu, seus, meu, minhas” não desfazem as marcas de gênero. Já na frase “el@s/elxs são pesquisador@s/pesquisadorxs dos estudos de gênero”, o efeito gramatical de escrita surte o efeito pretendido, mas já na frase “meu companheir@ é machista”, implica na dedução de que estamos falando de um companheiro, no sentido do gênero linguístico masculino, uma vez que “meu”, e também caso fosse o emprego de “minha”, fogem da neutralidade.

Para casos como os pronomes "meu(s)/seu(s) - minha(s)/sua(s), mesmo que fosse pensada uma substituição por "@" ou "x", ainda essa substituição não desfaz as marcas de gênero de substantivos que fazem concordância com eles, uma vez que rescrita nessa nova proposta, os símbolos não ocultam a posição masculina/feminina desses pronomes e, portanto, da frase.

As discussões em torno do uso desses símbolos são bastante divergentes, mas, do ponto de vista de Beatriz Preciado em Manifiesto contra-sexual: prácticas de subversivas de identidad sexual (2002), mesmo que essas novas propostas consigam, esteticamente, erradicar marcas de gênero em substantivos, adjetivos, pronomes, desfazer os traços em que se torna possível reinscrever posições masculinas e femininas, a questão não é privilegiar uma marca linguística, nesse caso neutra, para provocar uma transformação social. Do ponto de vista contra-sexual, quando a autora afirma que o corpo é um texto socialmente construído e o sistema de sexo/gênero é um sistema de escritura, não está propondo intervenções que se reduziriam ao campo das variações da linguagem, para ela, mesmo que seja desempenhada uma escritura da neutralidade com pronomes neutros e demais variações, o que temos que colocar em evidência e abalar são as tecnologias da escritura do sexo e gênero, bem como suas instituições. 

Preciado (2002, p. 23-24, tradução minha) escreve: “Não se trata de substituir alguns termos por outros. Não se trata tampouco de desfazer das marcas de gênero ou das referencias a heterossexualidade, mas sim de modificar as posições de enunciação”. Dessa forma, por exemplo, quando pensamos no próprio termo “queer” que antes era pronunciado para indicar pessoas que rompiam com normas de gênero, sexualidade, um insulto de um “normal” em relação a um “perverso”, os corpos abjetos, o termo é descontextualizado e se torna campo de luta dos próprios “queers” que conseguem inverter a enunciação hegemônica. Também, mais significativo do que esta troca gramatical, seria, segundo a autora, a percepção de frases performativas como “é um menino/é uma menina” pronunciada no nascimento ou através da ecografia, que já forma tratadas em outro texto, tratando de evocações performativas, também o “sim, aceito” na hora do matrimônio; para Preciado, essas evocações performativas tratam-se de fragmentos linguísticos que estão historicamente carregados do poder de investir um corpo como masculino ou feminino, bem como segregar corpos que ameaçam a coerência da lógica de sexo/gênero, catalogá-los, chegando ao ponto de submetê-los a processos cirúrgicos da “cosmética sexual”. 

Enfim, em todo caso, mesmo que uma teoria da pronúncia seja colocada em marcha para a leitura dos “@” e “x” (e similares), temos que questionar que se por um lado eles reduzem as palavras a resíduos linguísticos, por outro lado, o que temos que atacar realmente são as tecnologias da escritura do sexo e do gênero, as instituições que fazem essas escrituras possíveis, bem como o corpo que é socialmente escrito, o arquivo orgânico da historia da humanidade de produção e reprodução sexual.

RECOMENDAÇÃO DE GAMES PARA MOBILE

A tecnologia pode ser uma ferramenta muito poderosa para o nosso desenvolvimento se usada da forma correta. Além das redes sociais, nas quais muitas vezes depositamos nosso precioso tempo e não temos um retorno satisfatório, existem diversos aplicativos e jogos que podem nos ajudar a desenvolver as inteligências múltiplas, teoria definida pelo neurocientista Howard Gardner, onde ele afirma que os testes de QI clássicos se tornaram obsoletos, e que uma pessoa que não tem uma grande capacidade para desenvolver cálculos matemáticos, mas tem uma boa coordenação do corpo (inteligência cinestésica) pode ser considerada um gênio também. Eis uma lista dos joguinhos (gratuitos) que eu utilizo para passar o tempo em uma fila de banco, no ônibus etc., e que me ajudam nesse treinamento cerebral diário:


ANDROID



WINDOWS PHONE


quarta-feira, 29 de junho de 2016

SEM-TETO

SEM-TETO:

VIDA
POR UM
F(R)IO

SINTO

por você
meu coração acelera

no entanto

tenho medo de que
nessas batidas
ele saia machucado

queria tanto
lhe dirigir a palavra

mas ainda me falta coragem

aperto o sinto

SOLAR

sol,

quando te conheci
foi calor
à primeira vista

SOU RIO

há momentos
em que
as lágrimas
vertem

mas não são
de tristeza

so(u)rrio
de alegria

terça-feira, 28 de junho de 2016

ZINES > PROTESTIZANDO > A LER VAZIOS

ZINES > PROTESTIZANDO > A LER VAZIOS

Sim. E não só como uma sucessão de lançamentos, mas, matematicamente falando, eu não teria chegado aonde eu estou hoje se não tivesse a atitude de começar por baixo, com a publicação dos meus primeiros versos em zines, os quais eu fui divulgando nos rolês underground de música, antes mesmo de começar a frequentar saraus.

A partir deles, tudo foi (r)evolução. Digo isso, analisando-os tanto como um meio de publicação, bem como pelos conteúdos que preenchem as suas páginas. Pois, durante o processo de divulgação - que foi independente - esse contato com as pessoas me permitiu aprender cada vez mais, repensar as minhas próprias ideias, e até mesmo me estimulou a buscar cada vez mais pelo aperfeiçoamento pessoal, por meio do conhecimento de diversos pensadores, artistas e escritores que me inspira(ra)m.

Depois da edição #3 do meu zine, eu já havia escrito uma quantidade considerável de poemas, abordando várias temáticas e também características de diversas escolas poéticas, como o haicai, a poesia concreta, o soneto e afins. Nesse mesmo período, eu já conhecia alguns autores independentes, que produziram os próprios livros e estavam fazendo os corres para divulgá-los, logo, isso me incentivou a fazer o mesmo. Meter a cara no mundo. Dá-la a tapa. E foi o que eu fiz. Com o livro PROTESTIZANDO - BIÊNIO POÉTICO.

Na época, eu me senti um pouco inseguro para convidar alguém para escrever um texto para orelha, prefácio, contracapa, ou até mesmo para organizá-lo, diagramá-lo etc., por isso, eu mesmo escrevi a orelha em terceira pessoa (Sophia), escrevi um breve texto de introdução, e cuidei de toda parte editorial - antes de mandar para a gráfica. Foi um trabalho árduo, mas, no final, fiquei bem satisfeito.

Com a ajuda de diversas pessoas que estão neste circuito poético-literário, fiz diversos lançamentos e consegui vender rapidamente todas as 100 cópias que eu havia impresso. Logo depois, imprimi mais algumas - que podem ser adquiridas comigo. Além disso, também liberei o livro para visualização online, visto que o alcance e acesso se tornam muito maiores.

Hoje em dia, relendo alguns poemas e vendo algumas das minhas primeiras experimentações publicadas, percebo um pouco de ingenuidade, sei lá... Mas, mesmo assim, muito do que está escrito, tanto nos zines, como no livro, ainda está dentro de mim - creio que de uma forma inerente: a subversão, a poesia, a criatividade, a libido, o apreço pelo saber. Apenas acho que algumas coisas deveriam ter amadurecido um pouco mais antes de virem ao mundo. Enfim. No meu próximo livro, A LER VAZIOS, em consequência dessa experiência, das leituras, dos estudos e das vivências, me vejo muito mais maduro, tanto em relação ao conteúdo dos meus versos quanto pelas minhas criações visuais.

Penso que tudo isso, meus zines e meus livros PROTESTIZANDO e A LER VAZIOS, são os primeiros degraus de uma escada que me levará a algum lugar. Espero que seja para um mundo melhor, onde eu possa encontrar todas as pessoas que (r)existem e também tentam fazer desta sociedade um espaço de respeito e harmonia.

SUMIDADE

TATUAGEM

tatua
teus lábios
nos meus

13NHO - SLAM DO 13 + SLAM DO GRITO @ TERM. SANTO AMARO - 27/06/16

Ontem, participei do Slam do 13, batalha de poesias com textos autorais de até 13 segundos (13nho) e/ou até 3 minutos (13zão). Como meus poemas são de poucas palavras, participei somente do 13nho, e saí campeinho.

Além disso, rolou uma rodada de slampejo, onde o público-jurado dá 3 palavras e o poeta tem 1 minuto para compor uma poesia, sendo que depois, eles também dão as notas pela criatividade do poeta.

- No slampejo eu recebi as palavras: LUA, LOUVOR e PALAVRAS:

a luz da LUA beija a água
transformo essa poesia em PALAVRAS
um poema de LOUVOR
à natureza

- No 13nho, mandei os seguintes poemas: CARINHO CONCRETO (1ª rodada), CONGELANTE (2ª rodada) e PROVOCANTE (3ª rodada).

No final, ganhei dois livros, sendo que um deles é o Marginais Plácidos, que reúne os campeões do Slam do Grito no ano de 2015.

Foto: João Marcos Nigra Eusoujoma

quinta-feira, 23 de junho de 2016

PERDIDO

RECOMENDAÇÃO DE APPS

Aplicativos gratuitos e úteis para organização, estudo, comunicação, lazer e tarefas do cotidiano:


ANDROID

PicsArt: Edição de fotos
MX Player: Reprodutor que suporta diversos formatos de vídeo
Photo Grid: Edição de fotos
Rocket Player: Reprodutor de áudio que suporta diversos formatos
Sound Recorder: Gravador de áudio
ColorNote: Adesivos virtuais que servem como lembretes
English: Dicionário de inglês/inglês com um amplo banco de palavras
French: Dicionário de francês/francês com um amplo banco de palavras
Dicionário Priberam: Dicionário de português online
UB Reader: Leitor de arquivos .epub
PowerCalc: Calculadora científica
Kingsoft Office: Leitor de arquivos Office (.doc, .xlsx, .ppt)
Adobe Reader: Leitor de arquivos .pdf
EN-PT Dictionary: Dicionário de português/inglês e inglês/português
uTorrent: Baixar arquivos .torrent
Clean Master: Otimização do sistema


WINDOWS PHONE

8 Zip Lite: Descompatar/Compactar arquivos (.rar, .zip)
Adobe Photoshop Express: Edição de fotos com filtros
Adobe Reader: Leitor de arquivos .pdf
Advanced English Dictionary: Dicionário inglês/inglês
Bookviser Reader: Leitor de arquivos .epub, .pdf
Briefcase: Proteção de pastas e arquivos com senhas
Calculator+: Calculadora científica
CamScanner: Converter imagens da câmera para arquivo .pdf
CCPlayer: Reprodutor que suporta diversos formatos (.mp4, .flv, .avi)
Cinemark Brasil: Verificar filmes e comprar ingressos online
Client for FLV Lite: Reprodutor de vídeos no formato .flv
Comicana: Leitor de arquivos de mangá (.cbr)
Dicionário Priberam: Dicionário de português online
English To French Dictionary: Dicionário inglês/francês
Files: Explorador de arquivos
French English Dictionary: Dicionário francês/inglês
German English Dictionary: Dicionário alemão/inglês
Ingresso.com: Comprar ingressos para eventos
Italian English Dictionary: Dicionário italiano/inglês
Messenger: Aplicativo de troca de mensagens do Facebook
MKV Viewer Lite: Reprodutor de arquivos de vídeo .mkv
Moovit: Localizador com interface que engloba os transportes públicos
Office: Word, Excel, PowerPoint
Portuguese English Dictionary: Dicionário português/inglês
Quick Tools: Otimização do sistema
Skype: Aplicativo de comunicação (texto, chamada, audiovisual)
Stopwatch Super: Cronômetro com contagem regressiva e progressiva
The Sound Recorder: Gravador de áudio
Top Task List: Listador de tarefas e lembretes
Tucan Reader: Leitor de arquivos .epub, .pdf
WhatsApp: Aplicativo de comunicação (texto, chamada) e troca de arquivos
YouTube: Pesquisar e visualizar vídeos do YouTube