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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

ZINE PROTESTIZANDO #11

No PROTESTINZANDO #11 apresento algumas experimentações baseadas em representações geométricas, em cálculos matemáticos e em estudos acerca da complexa relação molecular que existe entre letras, formas e números.



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

EVENTO: TINGUÁ THRASH @ FERRAZÓPOLIS - 24/09/16

O colevito Refuse/Resist está organizando esse evento e recebi o convite da Bajul para levar um pouco da minha poesia para lá. Acho importante pois, assim, posso atingir pessoas além da cena dos saraus, e ainda reencontrar pessoas muito queridas.


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

segunda-feira, 18 de julho de 2016

SARAU DA MADRUGADA - 08/07/16

"O Sarau da Madrugada de julho foi muito amor! Roda cheia de camaradas, Samba cheio de axé e um sarau mais vazio do que o normal, mas cheio de talentos e energias positivas!

Gratidão a todxs que doaram agasalhos! Em breve, postaremos aqui no perfil e no evento Sarau da Madrugada - Tem um agasalho pra doar? as fotos da entrega das doações. Outras campanhas virão por aí! Juntxs somos mais fortes!

O próximo sarau vai rolar no dia 12 de agosto e já vou avisando que tem Fabio Akins Kintê Monteiro na área!!! Reserva aí na agenda e vem somar, porque vai ser lindo!"
















segunda-feira, 11 de julho de 2016

EXPO ESIA @ SARAU DA MADRUGADA - 08/07/16

Além de lançar o meu livro PROTESTIZANDO - BIÊNIO POÉTICO, distribuir algumas cópias dos meus zines zines #6 e #8, também fiz esta exposição com alguns poemas concretos e visuais.


ZINE PROTESTIZANDO #9

Já está na rede o meu zine PROTESTIZANDO #9 que, logo menos, também estará circulando fisicamente pelos espaços.

Gostaria de agradecer ao Weslley Silva (Lelo), brother que topou fazer uma ilustração para o poema "Cirque du Congrès", um dos poemas curtinhos que saíram no meu livro PROTESTIZANDO - BIÊNIO POÉTICO e que integra esta edição do zine.

Boa leitura!


terça-feira, 28 de junho de 2016

ZINES > PROTESTIZANDO > A LER VAZIOS

ZINES > PROTESTIZANDO > A LER VAZIOS

Sim. E não só como uma sucessão de lançamentos, mas, matematicamente falando, eu não teria chegado aonde eu estou hoje se não tivesse a atitude de começar por baixo, com a publicação dos meus primeiros versos em zines, os quais eu fui divulgando nos rolês underground de música, antes mesmo de começar a frequentar saraus.

A partir deles, tudo foi (r)evolução. Digo isso, analisando-os tanto como um meio de publicação, bem como pelos conteúdos que preenchem as suas páginas. Pois, durante o processo de divulgação - que foi independente - esse contato com as pessoas me permitiu aprender cada vez mais, repensar as minhas próprias ideias, e até mesmo me estimulou a buscar cada vez mais pelo aperfeiçoamento pessoal, por meio do conhecimento de diversos pensadores, artistas e escritores que me inspira(ra)m.

Depois da edição #3 do meu zine, eu já havia escrito uma quantidade considerável de poemas, abordando várias temáticas e também características de diversas escolas poéticas, como o haicai, a poesia concreta, o soneto e afins. Nesse mesmo período, eu já conhecia alguns autores independentes, que produziram os próprios livros e estavam fazendo os corres para divulgá-los, logo, isso me incentivou a fazer o mesmo. Meter a cara no mundo. Dá-la a tapa. E foi o que eu fiz. Com o livro PROTESTIZANDO - BIÊNIO POÉTICO.

Na época, eu me senti um pouco inseguro para convidar alguém para escrever um texto para orelha, prefácio, contracapa, ou até mesmo para organizá-lo, diagramá-lo etc., por isso, eu mesmo escrevi a orelha em terceira pessoa (Sophia), escrevi um breve texto de introdução, e cuidei de toda parte editorial - antes de mandar para a gráfica. Foi um trabalho árduo, mas, no final, fiquei bem satisfeito.

Com a ajuda de diversas pessoas que estão neste circuito poético-literário, fiz diversos lançamentos e consegui vender rapidamente todas as 100 cópias que eu havia impresso. Logo depois, imprimi mais algumas - que podem ser adquiridas comigo. Além disso, também liberei o livro para visualização online, visto que o alcance e acesso se tornam muito maiores.

Hoje em dia, relendo alguns poemas e vendo algumas das minhas primeiras experimentações publicadas, percebo um pouco de ingenuidade, sei lá... Mas, mesmo assim, muito do que está escrito, tanto nos zines, como no livro, ainda está dentro de mim - creio que de uma forma inerente: a subversão, a poesia, a criatividade, a libido, o apreço pelo saber. Apenas acho que algumas coisas deveriam ter amadurecido um pouco mais antes de virem ao mundo. Enfim. No meu próximo livro, A LER VAZIOS, em consequência dessa experiência, das leituras, dos estudos e das vivências, me vejo muito mais maduro, tanto em relação ao conteúdo dos meus versos quanto pelas minhas criações visuais.

Penso que tudo isso, meus zines e meus livros PROTESTIZANDO e A LER VAZIOS, são os primeiros degraus de uma escada que me levará a algum lugar. Espero que seja para um mundo melhor, onde eu possa encontrar todas as pessoas que (r)existem e também tentam fazer desta sociedade um espaço de respeito e harmonia.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

quinta-feira, 2 de junho de 2016

O UNIVERSO PARALELO DOS ZINES - MÁRCIO SNO

O meu contato com o Márcio Sno se deu por conta do meu zine PROTESTIZANDO #5...

Lembro que estava fazendo a divulgação dele nos saraus e minha amiga Janaína pegou uma cópia, esta que foi acabar parando nas mãos dele (depois dei outra cópia para ela). Algum tempo depois, ele escreveu um breve texto no Facebook, apresentando o meu trabalho e tudo mais. Esta minha amiga viu e me marcou na publicação. Nasceu uma amizade.

Assim como ele, que foi atrás dos meus outros trabalhos - visto que é um fanático por zines - eu também comecei a pesquisar sobre os seus trampos, e, devo admitir, fiquei maravilhado com o seu conhecimento sobre a cena cultural underground.

O cara já teve contato com milhares de zines, produziu uma série de documentários (a trilogia: Fanzineiros do Século Passado), promove oficinas, palestras e está sempre engajado em projetos que visam levar o conhecimento sobre zines para o máximo de pessoas possível. Além disso tudo, recentemente, adquiri um dos seus trampos, o livro O Universo Paralelo dos Zines, de uma qualidade gráfica e de conteúdo grandiosíssimas.

Me identifiquei muito com as histórias vividas por ele e com muitas das ideias e citações que preenchem as páginas. Senti que, depois da leitura, eu deveria percorrer e discorrer sobre alguns capítulos e tópicos, para complementar as ideias que tenho sobre ZINES, e também para deixar os leitores com vontade de adquirir e ler a obra completa.



LIVRO: O UNIVERSO PARALELO DOS ZINES

No decorrer da leitura, percebe-se que o Márcio fez uma sondagem profunda no que se refere à cena cultural underground, não só do Brasil, mas do mundo todo. A lista de referências é bem vasta.


Das primeiras citações:

“Faça você mesmo, faça pra entender, crie um mundo novo.” – Redson Pozzi

“People create zines to scream out “I exist”.” – Stephen Duncombore

“Enquanto houver rebeldia, transgressão, vontade de mudança, vontade de transformação, vai ter fanzineiro no mundo.” – Elydio dos Santos


Na INTRODUÇÃO, além dele explicar como foi o seu contato com os zines, há um parágrafo com uma citação que eu muito me identifiquei, visto que as ideias abordadas nele foram a base para eu começar a escrever zines e, posteriormente, lançar um LIVRO.

“Escreva um livro. Lance seu próprio disco. Comece a sua rádio, faça seu show, fanzine, coletivo, banda, loja, restaurante, selo, distribuidora... E faça com que o mundo conheça o que você pensa. Pare de se queixar.” – Jim Filth


> ABZ – DICIONÁRIO DO ZINE:

Muito informativo! Há muitos conceitos que eu não conhecia e muitos outros que sempre li e ouvi, mas não sabia o significado.


> ESSE TAL DE ZINE – CONTEXTO HISTÓRICO

“Zines são a antítese da grande mídia.” – Stephen Duncombore

Capítulo muito importante para entender o conceito de (fan)zine e as suas primeiras aparições no Brasil e “around the world”.


> COMO QUE É O NEGÓCIO

Capítulo que explica algumas das características do zine (valor, formato), das pessoas que o fazem (zineiros) e onde fazem (underground). Ainda aborda algumas questões sobre o conteúdo, vantagens e o porquê muitos zines acabam.



> VOLTANDO UM POUCO NO TEMPO

Os primórdios dos zines no mundo e as suas temáticas (músicas, HQs etc). Vale ressaltar que, diferente de hoje, que temos toda a informação numa página da internet, naquela época o esquema era trocar - por correio - fitas cassete, CDs, zines, flyers - e afins - para fazer a informação circular... Era a chamada “rede social analógica”.


> CENÁRIO ATUAL

Com a revolução tecnológica, surgiram adventos como a internet e impressoras superpoderosas que otimizaram o trabalho dos zineiros. Logo, neste capítulo, ele fala um pouco sobre isso e sobre os caminhos seguidos pelos zineiros, pois cada um tem um gosto diferente para confeccionar suas obras, podendo ser físicas e/ou virtuais.



> ZINE VISTO COM OUTROS OLHOS

Neste capítulo, aborda-se a questão do zine como um meio de publicação que, apesar da simplicidade, faz parte do processo de registro da nossa história, e devem ser tratados com maior credibilidade, visto que poderão ser objetos de estudo para as gerações posteriores. Por isso, é levantado um esquema para criação de zinetecas e catalogação das obras - que tem seus prós e contras, devido a algumas dificuldades.

Aqui também é levantado um assunto muito lindo, o de usar o zine como ferramenta pedagógica. O que pretendo fazer futuramente, quando surgir alguma oportunidade.

“É preciso por outro lado e, sobretudo, que o educando vá assumindo o papel de sujeito da produção de sua inteligência do mundo e não apenas o de recebedor da que lhe seja transferida pelo professor.” – Paulo Freire


> COMEÇANDO A PRODUZIR

Além das técnicas que eu já conhecia, aprendi muitas outras. Irei experimentá-las nas futuras edições do meu zine.



Concluindo, a leitura deste livro foi muito agregadora. Recomendo!

A obra pode ser adquirida com o próprio autor ou no site da Ugra Press. Procurem saber!

quarta-feira, 1 de junho de 2016

segunda-feira, 30 de maio de 2016

ZINE PROTESTIZANDO #8

Decidi adotar uma certa recorrência no lançamento dos meu próximos zines: um a cada mês, sempre que possível. Nesta edição (pocket), encaixei 11 poemas que integram o Capítulo II do meu livro PROTESTIZANDO - BIÊNIO POÉTICO. Além disso, tentei fazer algumas ilustrações. Tenho que melhorar neste quesito (rs).


DANIEL BRITO I

O segundo pinacograma que eu criei utilizando como base o meu nome. Foi publicado no meu zine PROTESTIZANDO #7.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

TUTORIAL POCKET ZINE & ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Até a edição #4 do meu zine, optei por lançá-lo no formato A5 (210mm x 148mm), pois, nesta época, ainda estava publicando alguns dos meus primeiros escritos, e este tamanho era o ideal. Mas, conforme fui conhecendo poetas como Leminski e Millôr, comecei a apreciar a concisão na prática da escrita. Por isso, comecei a experimentar escrever alguns haicais e a lapidar algumas ideias em poemetos. Gostei tanto que a maioria dos poemas do meu primeiro livro são curtinhos, e sempre com aquele trocadilho ou metáfora escondido.

José Paulo Paes dizia: Conciso? Com siso. Prolixo? Pro lixo.

Penso que existem algumas ideias que precisam sim ser desenroladas para além de poucas palavras, mas acontece que, às vezes, acho que algumas pessoas acabam entrando numa espécie de “loop” ou perdendo o fio da meada quando se estendem demais.

Atualmente, tenho trilhado pelos caminhos da poesia experimental e também dos estilos clássicos (soneto e haicai). E isso tem me levado a refletir sobre a forma de publicação das futuras edições do PROTESTIZANDO.

Acho que, como forma de publicação no meio físico, a versão pocket é a mais viável, pois, além de ter um custo baixíssimo - o que viabiliza a distribuição gratuita -, o processo de confecção é simples e ainda é possível preenchê-lo com um conteúdo considerável.

Busco fazer algo didático, para pessoas que são ou não da cena poética, por isso, sempre que possível, procuro introduzir com um texto acerca da temática abordada. Na edição #5 publiquei 15 poemetos com uma temática erótica - ainda consegui encaixar algumas ilustrações - e na edição #6 publiquei mais 15 haicais com um pequeno texto introdutório falando sobre esta arte poética.

Enfim, o zine é uma ótima iniciativa para quem deseja publicar desenhos, escritos etc. e divulgar suas ideias - ou de alguém que admira - pelos espaços. Por isso, eis aqui um tutorial de como fazer um mini zine (pocket zine), de 8 páginas, estilo origami.


INSPIRE-SE







MÃOS À OBRA


sexta-feira, 29 de abril de 2016

ZINE PROTESTIZANDO #7

É incrível a infinidade de criações possíveis utilizando como base um nome e alguns recursos tipográficos e semióticos.

Gosto muito da metalinguagem do poeta e artista plástico austríaco Anatol Knotek (http://www.anatol.cc/index_en.html), dos pinacogramas e ambigramas do físico-teórico (!) francês Gilles Esposito-Farèse (http://www.gef.free.fr/) e também das criações gráficas geniais do Scott Kim (http://www.scottkim.com/).

A arte deles teve grande impacto no meu processo de criação, me inspirando a explorar as características visuais e semânticas do meu nome, e trabalhar em algumas experimentações.

Esta edição do zine eu considero como uma especial, somente digital, e não impressa como as outras. Dedico aos “Daniéis” (Brito) que existem mundo afora.



VISUALIZAÇÃO


quarta-feira, 13 de abril de 2016

SOBRENOME LIBERDADE @ RELICÁRIO ROCK BAR - 07/04/16

"E quando a gente acha que não dá pra ser mais lindo junta, Wesley Barbosa com o Livro - O Diabo na mesa dos fundos, Luiz Semblantes com lançamento do CD - Floresça e Mel Duarte com o livro - Negra nua crua, lindo demais."

Fotos por Alessa Melo