Se alguém me perguntasse uma referência de grande pensador da atualidade, eu responderia sem hesitar: Eduardo Marinho. Pois ele não é um daqueles caras que ficam somente citando pensamentos de outros filósofos ou coisa do tipo, ele realmente tem a sua própria visão de mundo e, assim como Sócrates, percorre os lugares inspirando as pessoas a "OBSERVAR-ABSORVER" o que está ao redor com as suas diversas lições de vida.
Este documentário é um excelente registro da trajetória desse grande artista e filósofo das ruas.
O documentário faz um sensível recorte da chamada cena poética na periferia.Produzido pelo coletivo Sarau do Grajaú, com apoio do VAI, apresenta coletivos e artistas do bairro falando de suas produções, dores,sonhos e inquietações.
Onde houver espaço, onde formos convidados estaremos lá compartilhando com muita alegria.
Um bom documentário para refletir sobre os nossos hábitos alimentares e a relação das redes (nacionais e multinacionais) de fast-food com a sociedade.
Eu, particularmente, há alguns meses decidi seguir uma dieta vegetariana, por motivos éticos (libertação animal) e de saúde. Estou seguindo muito bem, sem recaídas. Sei que ainda é pouco para mudar esta realidade cruel em que vivemos, mas, aos poucos, estou revolucionando minha maneira de pensar e agir, pois, assim, isso acarretará diretamente em melhorias sociais. "O diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: se alimentar apenas em restaurantes da rede McDonald's, realizando neles três refeições ao dia durante um mês. Durante a realização da experiência o diretor fala sobre a cultura do fast food nos Estados Unidos, além de mostrar em si mesmo os efeitos físicos e mentais que os alimentos deste tipo de restaurante provocam."
“Informação é poder. Mas, como todo o poder, há aqueles que querem mantê-lo para si mesmos. A herança inteira do mundo científico e cultural, publicada ao longo dos séculos em livros e revistas, é cada vez mais digitalizada e trancada por um punhado de corporações privadas. Quer ler os jornais apresentando os resultados mais famosos das ciências? Você vai precisar enviar enormes quantias para editoras como a Reed Elsevier.
Há aqueles que lutam para mudar esta situação. O Movimento Open Access tem lutado bravamente para garantir que os cientistas não assinem seus direitos autorais por aí, mas, em vez disso, assegura que o seu trabalho é publicado na internet, sob termos que permitem o acesso a qualquer um. Mas mesmo nos melhores cenários, o trabalho deles só será aplicado a coisas publicadas no futuro. Tudo até agora terá sido perdido.
Esse é um preço muito alto a pagar. Obrigar pesquisadores a pagar para ler o trabalho dos seus colegas? Digitalizar bibliotecas inteiras mas apenas permitindo que o pessoal da Google possa lê-las? Fornecer artigos científicos para aqueles em universidades de elite do Primeiro Mundo, mas não para as crianças no Sul Global? Isso é escandaloso e inaceitável.
“Eu concordo”, muitos dizem, “mas o que podemos fazer? As empresas que detêm direitos autorais fazem uma enorme quantidade de dinheiro com a cobrança pelo acesso, e é perfeitamente legal – não há nada que possamos fazer para detê-los. Mas há algo que podemos, algo que já está sendo feito: podemos contra-atacar.
Aqueles com acesso a esses recursos – estudantes, bibliotecários, cientistas – a vocês foi dado um privilégio. Vocês começam a se alimentar nesse banquete de conhecimento, enquanto o resto do mundo está bloqueado. Mas vocês não precisam – na verdade, moralmente, não podem – manter este privilégio para vocês mesmos. Vocês têm um dever de compartilhar isso com o mundo. E vocês têm que negociar senhas com colegas, preencher pedidos de download para amigos.
Enquanto isso, aqueles que foram bloqueados não estão em pé de braços cruzados. Vocês vêm se esgueirando através de buracos e escalado cercas, libertando as informações trancadas pelos editores e as compartilhando com seus amigos.
Mas toda essa ação se passa no escuro, num escondido subsolo. É chamada de roubo ou pirataria, como se compartilhar uma riqueza de conhecimentos fosse o equivalente moral a saquear um navio e assassinar sua tripulação. Mas compartilhar não é imoral – é um imperativo moral. Apenas aqueles cegos pela ganância iriam negar a deixar um amigo fazer uma cópia.
Grandes corporações, é claro, estão cegas pela ganância. As leis sob as quais elas operam exigem isso – seus acionistas iriam se revoltar por qualquer coisinha. E os políticos que eles têm comprado por trás aprovam leis dando-lhes o poder exclusivo de decidir quem pode fazer cópias.
Não há justiça em seguir leis injustas. É hora de vir para a luz e, na grande tradição da desobediência civil, declarar nossa oposição a este roubo privado da cultura pública.
Precisamos levar informação, onde quer que ela esteja armazenada, fazer nossas cópias e compartilhá-la com o mundo. Precisamos levar material que está protegido por direitos autorais e adicioná-lo ao arquivo. Precisamos comprar bancos de dados secretos e colocá-los na Web. Precisamos baixar revistas científicas e subi-las para redes de compartilhamento de arquivos. Precisamos lutar pela Guerilla Open Access.
Se somarmos muitos de nós, não vamos apenas enviar uma forte mensagem de oposição à privatização do conhecimento – vamos transformar essa privatização em algo do passado. Você vai se juntar a nós?
Two-part documentary in which Jonathan Meades makes the case for 20th-century concrete Brutalist architecture in an homage to a style that he sees a brave, bold and bloodyminded. Tracing its precursors to the once-hated Victorian edifices described as Modern Gothic and before that to the unapologetic baroque visions created by John Vanbrugh, as well as the martial architecture of World War II, Meades celebrates the emergence of the Brutalist spirit in his usual provocative and incisive style. Never pulling his punches, Meades praises a moment in architecture he considers sublime and decries its detractors.
Second of a two-part documentary in which Jonathan Meades makes the case for 20th-century concrete Brutalist architecture, which is once again being appreciated by a younger generation. Focusing initially on the massive influence of Le Corbusier's post-war work, he reclaims the reputation of buildings that, once much maligned, he argues stood for optimism and grandeur. Delivered in his signature provocative and confrontational manner, Meades's film draws on extraordinary buildings from all over Europe in a lavish, sometimes surreal, visual collage.
O filme narra a história do jovem Aaron Swartz (1986-2013), um jovem programador norte-americano que acreditava na mudança radical do mundo através da internet e da computação. Durante toda a sua vida, Aaron usou a programação computacional como uma forma de nos ajudar a resolver problemas e tornar o mundo um lugar mais democrático, justo e eficiente. Em uma destas tentativas, Aaron irá usar a rede do MIT (Massachusetts Institute of Technology) para realizar o download massivo de milhões de artigos acadêmicos de uma base de dados privada chamada JSTOR. Nesse meio-tempo, o Ministério Público dos Estados Unidos irá conduzir um processo criminal contra Aaron, que termina por levá-lo ao suicídio. Fonte: Daniel Valentim.
Documentário para TV, sobre o grande escritor, poeta, tradutor e professor brasileiro Paulo Leminski, realizado em 1985 por Werner Schumann com edição de Eduardo Pioli Alberti e Produção Executiva de Altenir Silva, Willy Schumann e Werner Schumann.
É o mais importante trabalho realizado sobre o poeta, onde ele descreve todo o seu pensamento sobre poesia, cinema, literatura, psicanálise e apresenta a sua obra. Quatro anos depois (7 de junho de 1989) ele viria falecer em Curitiba.
Sinopse: Documentário assinado pelo mítico artista de rua Banksy, que traça a história de um movimento, a street culture. O documentário segue vários artistas, alguns dos quais considerados hoje estrelas, entre os quais o próprio Banksy que apesar do anonimato é um dos mais famosos artistas britânicos, ao mesmo tempo que perspectiva o valor da arte e o que é ou não considerado autêntico hoje em dia.
Sinopse: Miró: Preto, Pobre, Poeta e Periférico? é um vídeo 2 sobre a trajetória de vida e artística do poeta recifense, João Cláudio Flávio Cordeiro da Silva, conhecido como ?Miró?. O filme mostra também o forte conteúdo social de seus poemas, (o verso da cidade).
Desde 1985, João Flávio Cordeiro (Miró) publica seus poemas de forma alternativa e os recita em praças, bares, eventos culturais, escolas e universidades de todo o Brasil.
Através de intervenções poéticas com o próprio autor, em diversos pontos do Recife (desde o centro histórico até as mais novas favelas onde foram captadas as imagens do cotidiano relacionadas com seus poemas), o filme mostra depoimentos de artistas plásticos, escritores, pesquisadores, entre outros, e o forte conteúdo social da obra do poeta Miró: uma forma de documentar o hoje da cidade, sua geografia e suas pessoas, o modo de viver e o modelo de vida.
Raimundo Arruda Sobrinho era sem-teto em São Paulo, Brasil, por quase 35 anos, e tornou-se conhecido localmente para sentar-se no mesmo local e escrever todos os dias.
Em abril de 2011, ele fez amizade com uma jovem chamada Shalla Monteiro. Impressionado com sua poesia e querer ajudá-lo com seu sonho de publicar um livro, ela criou uma página no Facebook para caracterizar a escrita de Raimundo. Nem poderia ter esperado o que aconteceu em seguida.
Veja mais sobre Raimundo e sua poesia em sua página no Facebook mantido por Shalla: facebook.com/ocondicionado
Esta curta-metragem usa imagens de um documentário sobre Raimundo baleado em São Paulo em 2011 e 2012, juntamente com entrevistas e cenas filmadas em Goiana , Brasil, em janeiro de 2014.
Vídeo documentário da exposição Hélio Oiticica - Exposição "Museu é o Mundo" que ocorreu no Museu Nacional de Brasília em 2010, com excelentes comentários de Fernando Cocchiarale, entre outros nos coloca no núcleo da arte de Hélio Oiticica.
A impunidade ainda paira sobre as mortes de 493 pessoas, ocorridas em maio de 2006, a maioria pobres, negros e moradores da periferia. Todos os indícios apontam para uma ação efetiva de grupos de extermínio da polícia como forma de retaliação aos ataques do PCC naquele ano. As mães e familiares dessas vítimas de violência policial se uniram em um movimento chamado "Mães de Maio. São mulheres que transformaram a dor da perda na luta por justiça e hoje buscam um reconhecimento da sua causa para que o Estado não tire mais vidas em vão. O projeto trata da luta dessas mães e das circunstâncias e consequências da violência do Estado, e busca soluções.
“Morri na Maré” é um documentário sobre o impacto da violência sobre as crianças da favela Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, contado a partir da visão delas. Foi realizado por dois jornalistas franceses, Marie Naudascher e Patrick Vanier, ambos radicados no Rio.
Este video faz parte do Projeto Reportagem Publica, que foi financiado por crowdfunding. Com o suporte de 808 doadores, a Agência Pública distribuiu 12 bolsas de reportagem para investigações independentes.