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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O CENTENÁRIO DO INVENTOR QUE AJUDOU A SALVAR MILHÕES DE VIDAS

Frank Pantridge ajudou a salvar muitas vidas

O professor Frank Pantridge é lembrado como o cardiologista que inventou o desfibrilador portátil, equipamento que ajudou a salvar milhões de vidas nos últimos 50 anos.

E, segundo familiares, era também conhecido por não poupar críticas às autoridades - alguns acreditam que essa tenha sido a razão pela qual o médico, cujo centenário de nascimento foi celebrado na última segunda, não alcançou o merecido crédito no Reino Unido.

"Na nossa família, Frank é lembrado como uma grande personalidade completamente dedicada ao trabalho, mas que era o centro das reuniões familiares em que ele chegava invariavelmente com uma hora de atraso", disse Victoria Jordan, sua sobrinha-neta.

"Era uma companhia agradável, tinha um jeito árduo e uma opinião crítica em relação às autoridades - em particular, aos políticos."


Expulso da escola

Quem acompanhou a infância problemática de Pantridge dificilmente arriscaria que um dia ele salvaria tantas vidas com sua invenção - como a do ex-jogador de futebol Fabrice Muamba, que teve um ataque cardíaco durante um jogo em 2012 e foi salvo pelo uso do desfibrilador portátil.

Frank Pantridge foi homenageado com estátua em Lisburn, onde estudou

Ele cresceu em uma fazenda nas cercanias do vilarejo de Hillsborough, na Irlanda do Norte, e perdeu o pai aos dez anos.

Mas mesmo após ter sido expulso da escola algumas vezes, se formou na vizinha Lisburn e, em 1939, concluiu o curso de Medicina na Queen's University, em Belfast.

Durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi enviado para o Extremo Oriente como médico de um batalhão de infantaria. Em 1942, foi capturado em Cingapura e, como prisioneiro de guerra, passou muito tempo fazendo trabalhos forçados nos trilhos de trem de Mianmar (antiga Birmânia).


Reconhecimento militar

Pantridge sobreviveu à beribéri - doença na qual a falta de uma vitamina prejudica o coração -, o que pode ter despertado seu interesse pelos males cardíacos.

Fabrice Muamba foi salvo por desfibrilador portátil após ataque cardíaco

O médico foi reconhecido pelo seu trabalho militar e ganhou uma medalha com a seguinte citação: "Este homem trabalhou diante das condições mais adversas, em meio a bombardeios, e foi inspiração para todos com quem esteve em contato. Ele permaneceu absolutamente calmo mesmo diante da mais intensa artilharia".

Em 1950, ele foi nomeado como físico no Hospital Royal Victoria, em Belfast. Naqueles tempos, as doenças coronárias haviam atingido patamares de epidemia.

Os médicos sabiam que a maioria das mortes relacionadas a esses males resultava de um distúrbio no ritmo dos batimentos cardíacos, que poderia ser corrigido com um choque elétrico no peito.

Pantridge sugeriu que tais distúrbios deveriam ser corrigidos onde acontecessem - fosse no trabalho, em casa ou na rua. Mas isso significava ter de usar um desfibrilador portátil, algo que ainda não existia.

Foi assim que, com a ajuda de outras duas pessoas, o professor inventou em 1965 o primeiro desfibrilador portátil do mundo, que usava as baterias dos automóveis.

O aparelho foi instalado na ambulância local e foi usado pela primeira vez em janeiro de 1966. O primeiro modelo pesava 70 kg - hoje, a versão mais moderna pesa apenas 3 kg.

A invenção de Pantridge usava baterias de carro

No Reino Unido, porém, a invenção alcançou uma modesta participação - só em 1990 os aparelhos foram colocados nas ambulâncias.

Nos EUA, a história foi diferente. Com o chamado "Plano Pantridge", os equipamentos foram rapidamente colocados em operação em vários hospitais do país.

Em um dos casos mais emblemáticos, o desfibrilador portátil foi usado para socorrer o ex-presidente Lyndon Johnson após ele sofrer um ataque cardíaco na Virgínia, em 1972.

Frank Pantridge se tornou tão conhecido em terras americanas à época que chegaram a dizer que ele poderia se candidatar ao Congresso.


Legado

Morto em 2004, Pantridge era visto como uma pessoa franca e complexa.

Em seu obituário no jornal inglês The Guardian, lia-se: "Inquestionavelmente focado e brilhante, trouxe avanços únicos para a cardiologia. Podia ser briguento, áspero e às vezes rude, mas era também generoso. Para gostar de uma pessoa, tinha que respeitá-la, e daí seria um amigo leal."

O impacto de Frank Pantridge na medicina ainda é sentido hoje em dia

Muitos no campo da Medicina acreditam que a sua natureza franca, sem rodeios, e os problemas com as autoridades foram o motivo de ele não ter recebido o merecido reconhecimento.

Frank Kelly, integrante da equipe que colocou o desfibrilador em produção, diz ter boas memórias do tempo em que trabalhou com o cardiologista.

"Ele era um homem muito talentoso", disse. "Fez o desfibrilador se tornar mais acessível e salvou muitas vidas. Ficou feliz de ter participado disso."

Segundo a sobrinha-neta Victoria Jordan, os feitos de Pantridge são motivo de muito orgulho para a família.

"Acho que ele ficaria satisfeito por ser lembrado como pioneiro no seu ramo da Medicina. E como alguém que dava valor às suas raízes."

COMO A LÂMPADA ELÉTRICA PROVOCOU UMA REVOLUÇÃO CIENTÍFICA E SE TORNOU UM PESADELO PARA ALBERT EINSTEIN

Jim Al-Khalili
Físico teórico, especial para a BBC

A lâmpada foi responsável pelo nascimento de uma das teorias mais importantes da ciência

Apesar das complexidades da vida diária, as regras do nosso universo parecem reconfortantemente simples: a água de um rio sempre flui montanha abaixo, a pedra que você joga das margens sempre cai seguindo a mesma curva previsível.

Mas quando os cientistas se debruçaram para pesquisar sobre os minúsculos blocos elementares da matéria, toda a certeza se dissipou: eles encontraram o estranho mundo da mecânica quântica.

Se olharmos profundamente tudo que nos cerca, encontramos um universo completamente diferente do nosso.

Parafraseando um dos fundadores da mecânica quântica, "o que chamamos de real é formado por coisas que não podemos considerar reais".

Há cerca de cem anos, vários dos maiores cientistas da história entraram nesse mundo estranho e descobriram que nesse reino diminuto os objetos podem estar em dois lugares ao mesmo tempo e que o destino é ditado pelo acaso - trata-se de uma dimensão na qual a realidade desafia o senso comum.

E eles então se depararam com uma possibilidade aterrorizante: a de que tudo que pensávamos e sabíamos sobre o mundo poderia estar completamente errado.

E a história de nossa caminhada ao delírio científico começou com um objeto muito improvável.


Berlim, 1890

Na Alemanha do século 19, várias empresas de engenharia compraram patente da lâmpada elétrica

A Alemanha era um novo país, recentemente unificado e ansioso pela industrialização.

Várias empresas de engenharia foram fundadas e foram gastos milhões na compra da patente europeia da nova invenção de Thomas Edison: a lâmpada elétrica, a epítome da tecnologia moderna e um grande símbolo otimista de progresso.

As companhias de engenharia sabiam que poderiam ganhar fortunas se encarregando de iluminar as ruas do novo império alemão.

O que não se conseguiu prever então foi que isso iniciaria uma revolução científica. Ainda que pareça estranho, esse simples objeto foi responsável pelo nascimento de uma das teorias mais importantes de toda a ciência: a mecânica quântica.


Como?

O foco de luz apresentava um problema estranho. Os engenheiros sabiam que se os filamentos esquentavam com a eletricidade, eles brilhavam. Mas não sabiam por quê.

Algo tão básico como a relação entre a temperatura do filamento e a cor da luz que produzia era um mistério total, que eles obviamente desejavam resolver.

Com a ajuda do Estado alemão, os pesquisadores teriam como viabilizar isso. Em 1887, o governo investiu milhões em um novo instituto de pesquisa técnica em Berlim, o Physikalisch-Technische Reichsanstalt, ou PTR.

Em 1900, contrataram um cientista brilhante, ainda que um pouco purista, para desenvolver pesquisas no local: Max Planck.

O trabalho de Max Planck em mecânica quântica lhe rendeu o Nobel de Física em 1918

Ele se propôs a resolver o problema aparentemente simples da mudança de cor do filamento com a temperatura.

Para fazer isso, Planck e sua equipe fizeram um tubo especial que podiam esquentar a temperaturas muito precisas junto com um dispositivo que media a cor ou a frequência da luz que produzia.

Na medida em que a temperatura aumentava, as cores mudavam: a 841°C, a luz era vermelha alaranjada. A 2000°C, mais brilhante e branca.

Foi então que comprovaram que, para chegar a essa tonalidade, precisavam de 40 quilowatts.

Mas algo chamou a atenção: aquela luz era mais que branca, era branca avermelhada, quase não tinha azul.

Com surgimento das lâmpadas, cientistas se perguntaram por que a luz emitida não era mais azul, como nas velas

Por que era tão difícil chegar ao azul? E mais adiante do azul no espectro, a chamada luz ultravioleta quase não se produz.

Nem sequer uma estrela como o Sol, que arde a 5000°C, produz tanta luz ultravioleta como se pode imaginar diante de sua temperatura.


A catástrofe e o efeito

Essa extraordinária falta de sentido deixou os cientistas do final do século 19 tão perplexos que eles a batizaram com um nome um tanto dramático: a catástrofe ultravioleta.

Planck então deu o primeiro passo para resolvê-la: encontrou um vínculo matemático preciso entre a cor e a luz, sua frequência e sua energia, ainda que não tenha compreendido a relação entre elas. Mas foi outra estranha anomalia que se tornou o pulo do gato para a descoberta.

No final do século 19, os cientistas estavam estudando as então recém-descobertas ondas de rádio e a maneira como faziam as transmissões.

Para tanto, construíram aparelhos com discos giratórios que podiam gerar alta voltagem, o que produzia faíscas entre as duas esferas de metal.

"Por que iluminar esferas feitas de metal faziam com que as faíscas fossem mais rápidas?", se perguntavam os cientistas

Ao fazer isso, eles descobriram algo inesperado relacionado à luz.

Se dirigiam uma luz poderosa para iluminar as esferas, as faíscas saíam com mais facilidade. Isso indicava que havia uma conexão misteriosa e inexplicável entre a luz e a eletricidade.

Mais que isso, a conexão era com a luz azul e ultravioleta, não com a vermelha.

Esse novo quebra-cabeça foi batizado de efeito fotoelétrico, que, com a catástrofe ultravioleta, se converteu em um sério problema para os físicos, pois ninguém podia resolver as questões mesmo com as técnicas mais avançadas da ciência da época.


Quantum

Por que a luz vermelha intensa não conseguia produzir o que a frágil ultravioleta alcançava em segundos?

Para resolver o problema, alguém teria que pensar o impensável - e em 1905, alguém fez exatamente isso.

E esse alguém foi Albert Einstein. O que ele sugeriu foi revolucionário.

Não foi pela Teoria da Relatividade que Einstein recebeu o Nobel, mas "especialmente por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico"

Ele argumentou que era preciso esquecer que a luz era uma onda e pensá-la como um fluxo de partículas. O termo que usou para denominar essas partículas de luz foi "quanto" - do latim quantum, que significa quantidade.

Apesar de a palavra ser nova, a ideia de que a luz poderia ser um quantum era mais que excêntrica. E foi justamente seguindo essa linha de raciocínio que Einstein chegou à sua conclusão lógica que acabou solucionando todos os problemas com a luz.


Grandes traços

De acordo com a proposta de Einstein, cada partícula de luz vermelha tem pouca energia porque sua frequência é baixa - o contrário do que ocorre com a luz ultravioleta.

Era por isso que, no efeito fotoelétrico, a ultravioleta era a que tinha forças para mudar o que ocorria com a eletricidade.

E era por isso que na catástrofe ultravioleta a lâmpada não brilhava com luz azul nem ultravioleta, pois isso requeria muito mais energia.

A luz ultravioleta iluminou a revolução na física

"Esse momento, no começo do século 20, marcou uma revolução genuína, pois demonstrou que a Física tinha que ser abordada de maneira completamente nova", diz o historiador da ciência e físico Graham Farmelo.

"Foi aí que a Física moderna realmente começou."


Um legado difícil de resolver

Foi assim que uma simples pergunta - "como funcionam as lâmpadas de luz?" - levou cientistas até as profundidades do funcionamento escondido da matéria, a explorar os componentes subatômicos do nosso mundo e a descobrir fenômenos até então inéditos.

Foi assim que se abriram as portas da física quântica.

Cientistas chegaram a propor teorias tão estranhas que um deles, o brilhante Neils Bohr, chegou a dizer que se alguém não se sentia confuso com a mecânica quântica era porque não a havia entendido.

E foi assim que ele e seus colegas que criaram a mecânica quântica - uma teoria maluca da luz que acolhe a contradição, não importando se é quase impossível de entender.

Uma ciência que argumentava coisas tão inusitadas como que não é possível saber onde está um elétron até que se consiga tirar suas medidas - e não apenas que não se sabe onde o elétron está, mas que ele está em todas as partes ao mesmo tempo.

Bohr e Einstein discutiram durante anos sobre a mecânica quântica

Mas Albert Einstein, que abriu as portas deste mundo, pouco depois se sentiu incomodado com o caminho que ele havia tomado.

Einstein odiava a ideia de que a natureza, no seu nível mais fundamental, estava governada pelo acaso. Tampouco gostava da ideia de que o saber tinha um limite.

Estava convencido de que tinha que haver uma teoria subjacente menor e até chegou a propô-la.

Durante anos Einstein e Bohr discutiram apaixonadamente sobre a mecânica quântica implicar na renúncia da realidade ou não. E morreram deixando essa interrogação.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

SOCIEDADE E TECNOLOGIA

Há pouco mais de três anos, escrevi este texto, um trabalho para a disciplina de Sociedade e Tecnologia do meu curso de ADS lá na FATEC Zona Sul:

TEMA: REFLEXÃO SOBRE O CONHECIMENTO FILOSÓFICO QUE CONSISTE EM LINHAS GERAIS DETERMINANTES NA CRÍTICA DA REALIDADE SOCIAL, CRÍTICA À TECNOLOGIA E AUTO-CRÍTICA AO FILOSOFAR

A tecnologia tem avançado muito ao longo dos anos, desde os primeiros inventos que possibilitaram à humanidade realizar diversas atividades com cada vez mais eficiência, até atualmente, onde ela possibilita que exploremos até mesmo outros planetas julgados inabitados do nosso sistema solar.

A tecnologia pode ser usada tanto para o bem quanto para o mal da humanidade, um exemplo do uso da tecnologia e dos conhecimentos adquiridos por nós são os estudos da fissão nuclear, no qual possibilitou a (controversa) geração da energia nuclear nos países que não detêm recursos hidrológicos ou eólicos para uma geração que supra a sua necessidade energética. Mas em contra partida, estes estudos também foram direcionados para fins bélicos, com a construção da bomba atômica pelos americanos.

A tecnologia potencializou o processo de globalização, pois ampliou as formas de trocas de informações, e as relações sócio-político-econômicas e culturais entre os países.

Em minha opinião, o impacto da tecnologia, no que diz respeito às relações sócio-políticas, foi a mais revolucionária, temos assuntos bem abrangentes em relação à isto, podemos citar as redes sociais, como Facebook, Twitter, Google+, Skype, entre outros, como exemplo. A criação destas redes sociais possibilitou que pessoas de qualquer parte do mundo que tivessem uma conta na mesma rede social, pudessem se comunicar em tempo real, trocar arquivos, fotos, vídeos, etc. entre si. Porém, como citado no começo, tais redes sociais têm o seu lado desvantajoso, pois nelas, as informações pessoais têm que ser informadas para abrir uma conta, e isto possibilita que pessoas mal intencionadas possam se apoderar delas para fins criminosos, como o de invasão de privacidade.

Atualmente, as redes sociais têm tido bastante influência na busca do povo por uma real democracia para o seu país. Por meio delas, é possível trocar informações que o Estado oculta do povo, é possível também organizar manifestações para reinvidicarmos nossos direitos, como foi o que ocorreu na Primavera Árabe e nos protestos de junho que ocorreram recentemente no Brasil.

O assunto “tecnologia” é muito abrangente, pois ela está presente na maioria das atividades diárias do nosso cotidiano, mesmo não que percebamos, e influencia diretamente o modo como nos relacionamos com outras pessoas e com o mundo.

Eu, particularmente, gosto muito de Filosofia. Pois ela nos desperta um senso crítico, um desejo pelo conhecimento e nos ajuda a formarmos nossa opinião por meio da refutação de dogmas e do senso comum e vermos o mundo de outra forma. Pretendo me graduar em Filosofia futuramente, mesmo sabendo que não tem nada a ver com a área de tecnologia (que eu pretendo seguir carreira) e que não irá me prover riquezas materiais, mas o primordial para mim será o conhecimento que eu irei adquirir e irei disseminar para as outras pessoas.

GOTAS D'ÁGUA, INVERTEBRADOS E LAGARTIXA CONTAM 'HISTÓRIAS DA CIÊNCIA' EM 15 FOTOS PREMIADAS

Penso que a linda imagem abaixo remete um pouco à ideia do multiverso.

Premiação da Royal Photographic Society, uma das mais antigas sociedades fotográficas do mundo, recebeu mais de 2.500 inscrições.

Outras inscrições surpreendentes incluem esta foto de gotas de água capturadas em uma teia de aranha, ampliando as flores por trás dela. A imagem, batizada de Miniature World, foi feita por Hiep Nguyen.


segunda-feira, 16 de maio de 2016

IMAGE WORTH SPREADING: COSMIC EYE

Quanto mais eu estudo Física, tanto no âmbito macroscópico (cosmologia) quanto no microscópico (física quântica), mais eu fico fascinado.

Meu ceticismo em relação ao universo, ao sobrenatural, à existência de divindades etc. começou quando eu comecei a estudar Filosofia. Desde então, tenho encontrado nas descobertas científicas as respostas para muitas das minhas questões, as quais, consequentemente, tornam as ideias acerca do sobrenatural e das pseudociências cada vez mais infundadas, na minha opinião.

Prezo muito a Ciência porque ela não é algo dogmático, diversos cientistas já refutaram teorias científicas que eram consideradas plausíveis há algum tempo atrás, mas que, hoje em dia, com o desenvolvimento de novas tecnologias, tornaram-se obsoletas. Por outro lado, elas serviram de base para que a Ciência continue progredindo cada vez mais na construção do conhecimento humano através de novas descobertas.

"This movie was generated using the iOS App "Cosmic Eye", written by Danail Obreschkow at the International Centre for Radio Astronomy Research at the University of Western Australia. This app draws inspiration from a progression of increasingly accurate graphical representations of the scales of our Universe, including the classical essay "Cosmic View" (1957), the short movie “Powers of Ten” (1977), directed by Charles and Ray Eames, and "Cosmic Zoom" (1968), directed by Eva Szasz. Where possible, it displays real photographs obtained with modern objectives, telescopes, and microscopes. Other views are phenomenal renderings of state-of-the-art computer models. All scientists and sources have given permission and are fully credited in the app."

segunda-feira, 9 de maio de 2016

SE OS CIENTISTAS TIVESSEM LOGO

Genial a relação entre os nomes e a área de estudo ou teoria de cada cientista. Tenho alguns poemas autorais onde exploro isto também, como no A GALILEU GALILEI e no SOMOS ÁTOMOS, não utilizando os nomes dos cientistas em si, mas fazendo uma relação entre as teorias e as formas visuais.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O UNIVERSO NUMA CASCA DE NOZ - STEPHEN HAWKING

Livro de um dos maiores gênios da atualidade, Stephen Hawking. Este que tem me inspirado a iniciar estudos sobre cosmologia e entender melhor os mecanismos do universo em que vivemos, tanto no âmbito macroscópico (Relatividade Geral) quanto no microscópico (Mecânica Quântica). Este é o primeiro livro de sua autoria que eu li e agora estou lendo Uma Breve História do Tempo. Futuramente pretendo me aprofundar mais no assunto, mas estes dois livros são muito bons pois apresentam uma base teórica para os estudos cosmológicos atuais.

No meu caso, encontrei uma versão capa dura dele no Estante Virtual, que vem com diversas ilustrações e gráficos explicando as teorias.